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Jurisprudência sobre
periculosidade energia eletrica

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    periculosidade energia eletrica
Doc. VP 172.2692.2000.1500

51 - TRT2. Periculosidade. Adicional. Sistemas de Potência Elétrica. Para concessão do adicional de periculosidade não importa a nomenclatura do cargo ou da categoria do trabalhador, tampouco que a empregadora não seja empresa geradora, transmissora ou distribuidora de energia elétrica, mas sim a exposição e contato do empregado com a rede de energia elétrica em tensão suficiente para ocasionar sua incapacitação, invalidez ou morte, nos moldes do parágrafo 2º do Decreto 93.412/1986, art. 2º.

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Doc. VP 172.2510.7000.2300

52 - TRT2. Adicional de periculosidade. Operador de sala de máquina. Manutenção em paineis elétricos energizados e rearme de cabine primária. Adicional devido. As tarefas desempenhadas pelo autor como operador de sala de máquina enquadram-se no Quadro de Atividades e Áreas de Risco do Decreto 93.412/1986, por ter se ativado em condições de periculosidade elétrica, na realização de rearme em cabine primária com tensão de 13.800V, e no sistema com tensão de 380V energizado. Apelo patronal improvido, no tópico.

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Doc. VP 165.9221.0001.0900

53 - TRT18. Adicional de periculosidade. Eletricidade. Exposição permanente. CLT, art. 193. NR 10 e NR 16, mte.

«Restando demonstrado que as tarefas do reclamante eram executadas em equipamentos desenergizados e não sujeitos ao risco de energização acidental, conclui-se que não é devido o pagamento do adicional de periculosidade (NR 16, item 2, alínea a).... ()

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Doc. VP 165.9854.9000.1000

54 - TRT4. Adicional de periculosidade. Decreto 93.412/86.

«O direito à percepção do adicional de periculosidade deriva, na espécie, da exposição ao risco sobrevindo do contato com eletricidade, que não se apaga porque o reclamante não laborou, especificamente, em uma empresa de energia elétrica ou em um sistema elétrico de potência ou similar. Aplicação da OJ 324 da SDI-1/TST. [...]... ()

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Doc. VP 161.9070.0002.6200

55 - TST. Recurso de revista. Metroviários. Adicional de periculosidade. Base de cálculo. Aplicação da Súmula 191/TST.

«O direito ao adicional de periculosidade dos empregados no setor de energia elétrica estava previsto na Lei 7.369/85, revogada pela Lei 12.740/12, regulamentada pelo Decreto 93.412/86, cujo artigo 2º estende o referido benefício aos trabalhadores expostos ao risco de acidente com energia elétrica, «independentemente do cargo, categoria ou ramo da empresa. Assim, o entendimento reiterado/TST é no sentido de que os trabalhadores que exercem funções em situação de risco equivalente à dos eletricitários fazem jus ao recebimento do adicional de periculosidade, nos mesmos moldes dos eletricitários, em conformidade com o que dispõe a Súmula/TST 191. Recurso de revista conhecido e provido.... ()

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Doc. VP 161.9070.0002.7300

56 - TST. Recurso de revista do reclamante. Adicional de risco de vida/PEricu los idade. Bancário. Transporte de valores. Ausência de previsão legal.

«É entendimento assente nesta Corte superior que o empregado bancário, não treinado para o transporte de valores que executa esta operação, faz jus ao dano moral in re ipsa, visto que exposto a situação de risco para a qual não foi contratado. Todavia, este não é o caso dos autos. Nesta demanda, pretende o autor lhe seja pago adicional de risco de vida à razão de 30% de sua remuneração. Ocorre que, à época da contratação do autor, em 19/11/1975, referido adicional de risco ou adicional de periculosidade, previsto no CF/88, art. 7º, XXIII, referia-se apenas ao trabalho realizado com exposição a inflamáveis, explosivos e energia elétrica de que trata o CLT, art. 193, I e Lei 7.369/1985, o que não é o caso dos autos. Posteriormente, foi instituído no ordenamento jurídico pela Lei 12.740/2012 o adicional de periculosidade para «roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial (CLT, art. 193, II). Porém, a referida alteração legislativa ocorreu posteriormente ao término do contrato de trabalho do autor em 26/12/2011, bem como esta norma refere-se ao trabalho dos vigilantes. Portanto, seja pela inespecificidade da atividade do autor, seja pelo princípio da irretroatividade das normas, não se pode aplicar referida regra ao autor bancário. Assim, mesmo diante do fato incontroverso de que o autor transportou valores em desvio de função, inviável o deferimento de danos morais ante a ausência de pedido expresso nesse sentido (CPC, art. 128 e CPC/1973, art. 460), bem como improcede o pedido de adicional de risco, por ausência de previsão específica (legal ou coletiva) para seu pagamento, à época do contrato de trabalho, pelo que não há falar em violação do CF/88, art. 7º, XXIII. ... ()

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Doc. VP 165.9864.5000.1000

57 - TRT4. Vigilante volante. Labor em subestação de energia elétrica. Área de risco. Adicional de periculosidade devido.

«O fato do reclamante, vigilante volante, laborar em uma subestação de energia elétrica, área considerada de risco, e realizar rondas por toda a área de geração de energia elétrica, o expõe continuamente ao perigo, fazendo jus, portanto, ao recebimento do adicional de periculosidade. Recurso Ordinário do Reclamante parcialmente provido. [...]... ()

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Doc. VP 165.9872.1000.1100

58 - TRT4. Adicional de periculosidade. Leiturista. Ingresso em subestações. Tempo extremamente reduzido.

«[...] O ingresso em subestações de energia elétrica, quando por tempo extremamente reduzido, é insuficiente para ensejar o pagamento do adicional de periculosidade, devendo ser aplicado ao caso o entendimento consagrado pela Súmula 364/TST, segunda parte. [...]... ()

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Doc. VP 155.3424.4001.4700

59 - TRT3. Adicional de periculosidade. Eletricitário. Adicional de periculosidade. Eletricitários. Base de cálculo. Ajuste em instrumento normativo. Invalidade.

«Embora a Constituição Federal assegure a validade dos acordos e convenções coletivas de trabalho (artigo 7º, XXVI), a base de cálculo do adicional de periculosidade não pode ser reduzida por norma coletiva, porque a referida parcela é garantida por normas de ordem pública (artigo 7º, XXIII, da CF c/c o Lei 7.369/1985, art. 1º), tratando-se, pois, de direito de indisponibilidade absoluta. Desse modo, durante o período de vigência da Lei 7.369/85, o adicional de periculosidade devido aos empregados que exercem atividade no setor de energia elétrica deve ser calculado sobre o salário contratual, o que engloba o salário-base e as demais parcelas de natureza salarial recebidas, nos termos da Súmula 191/TST.... ()

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Doc. VP 154.7711.6000.1800

60 - TRT3. Adicional de periculosidade. Energia elétrica. Periculosidade. Unidade consumidora de energia elétrica. Condição de risco. Caracterização.

«Demonstrado pela prova pericial que o reclamante realizava manutenção elétrica em equipamentos energizados, com possibilidade de religamento acidental, resta configurado o trabalho em condições perigosas na forma do Anexo II do Decreto 93.412/86, que regulamentou a Lei 7.369/85. É evidente que o legislador não quis privilegiar os empregados que trabalham em empresas de geração, transmissão e/ou distribuição de energia elétrica, em detrimento daqueles outros que, mesmo trabalhando em unidades consumidoras, também estão expostos ao risco de vida. A interpretação da lei exige mais, devendo-se extrair o seu verdadeiro sentido e não apenas seu sentido literal.... ()

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