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Modelo de Alegações Finais em Processo de Reconhecimento de União Estável Pós-Mortem para Garantia de Direitos Previdenciários e Patrimoniais de Menor Curatelada

Publicado em: 21/02/2025 Familia Menor Menor Direito Previdenciário
Documento jurídico contendo as alegações finais apresentadas pelo curador especial em ação de reconhecimento de união estável pós-mortem. O objetivo é garantir os direitos previdenciários e patrimoniais de uma menor de 7 anos, filha da requerente e do falecido, fundamentando-se no Código Civil, Constituição Federal e jurisprudências do STJ. São destacados o princípio do melhor interesse da criança, a análise de provas e pedidos específicos, como a concessão do benefício de pensão por morte e a intimação de órgãos como INSS e Caixa Econômica Federal.

ALEGAÇÕES FINAIS

PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL PÓS-MORTEM

EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE __________

Processo nº: [inserir número do processo]

Nome do Curador Especial: [inserir nome do curador especial]

Nome da Curatelada: [inserir nome da curatelada]

PREÂMBULO

O curador especial, nomeado pela Defensoria Pública, no exercício de suas funções e no interesse da menor curatelada, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar as ALEGAÇÕES FINAIS, nos autos da presente ação de reconhecimento de união estável pós-mortem, nos termos que seguem.

DOS FATOS

A menor, ora curatelada, nasceu em 14 de junho de 2017, contando atualmente com 7 (sete) anos de idade. É filha da requerente, autora da presente ação, e do falecido D. N. de N. A presente ação visa ao reconhecimento da união estável entre a requerente e o falecido, com vistas a garantir os direitos previdenciários e patrimoniais da menor, especialmente o benefício de pensão por morte.

A relevância do reconhecimento da união estável para a mãe e para a filha é evidente, pois, além de assegurar direitos previdenciários, também resguarda o interesse superior da criança, que deve ser protegido pelo Estado e pela sociedade, conforme preceitua a Constituição Federal.

DO DIREITO

O reconhecimento da união estável está disciplinado no CCB/2002, art. 1.723, que exige a comprovação de convivência pública, contínua e com o objetivo de constituição de família. No presente caso, é necessário avaliar a qualidade de segurado do falecido no momento do óbito e a condição de dependente da requerente e da menor.

Conforme o princípio do melhor interesse da criança, previsto na CF/88, art. 227, é dever do Estado, da família e da sociedade assegurar à criança os direitos fundamentais, incluindo o direito à convivência familiar e à proteção social. Assim, é imprescindível que a análise dos fatos e das provas seja conduzida com o objetivo de resguardar os direitos da menor.

A jurisprudência do STJ tem reconhecido que a união estável pode ser configurada ...

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