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(DOC. VP 215.3498.0925.8195)

TJMG. APELAÇÃO CÍVEL - VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE RECURSAL - AUSÊNCIA - CARÊNCIA DE AÇÃO - LIQUIDEZ, CERTEZA E EXIGIBILIDADE DA DÍVIDA - DESNECESSIDADE - CONTRATO DE ABERTURA DE CRÉDITO - PRESCRIÇÃO QUINQUENAL - TERMO INICIAL - DATA DA LESÃO AO DIREITO - RENOVAÇÃO AUTOMÁTICA DO CONTRATO - ALTERAÇÃO DA DATA DO VENCIMENTO - PRESCRIÇÃO NÃO INOCORRÊNCIA - CERCEAMENTO DE DEFESA - QUESTÃO QUE SE CONFUNDE COM O MÉRITO - EMBARGOS À MONITÓRIA - REVISÃO DAS CLÁUSULAS -POSSIBILIDADE - CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR - INAPLICABILIDADE - JUROS REMUNERATÓRIOS - ABUSIVIDADE NÃO CONSTATADA - CAPITALIZAÇÃO - PREVISÃO CONTRATUAL - COMISSÃO DE PERMANÊNCIA - POSSIBILIDADE DE COBRANÇA NÃO CUMULADA COM OUTROS ENCARGOS MORATÓRIOS.

Não vulnera o princípio da dialeticidade recursal e tampouco autoriza o reconhecimento de inépcia o recurso munido das razões pelas quais o apelante pretende ver revertido o entendimento externado na sentença recorrida. Para a propositura de ação monitória é exigida prova escrita demonstrativa do débito. Se os documentos apresentados pelo autor apontam o valor que seria devido, não há que se falar em carência de ação, cabendo ao requerido a desconstituição da prova. É de cinco

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