(DOC. VP 793.4103.2622.5194)
TST. RECURSO ORDINÁRIO EM AÇÃO RESCISÓRIA AJUIZADA SOB A ÉGIDE DO CPC/2015. CPC, art. 966, V. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 2º, 37, II, X, XII E §2º, 61, §1º, II, «A», 97, 169, §1º, I E II, DA CF. EDUCADORA INFANTIL INCLUÍDA NO PLANO DE MAGISTÉRIO PÚBLICO DA EDUCAÇÃO BÁSICA. DIFERENÇAS SALARIAIS DECORRENTES DO DESCUMPRIMENTO DO PISO SALARIAL. INOCORRÊNCIA DE REENQUADRAMENTO FUNCIONAL OU EQUIPARAÇÃO SALARIAL. AFRONTA LEGAL NÃO CONSTATADA. JURISPRUDÊNCIA MACIÇA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM QUE SE REFUTA A CONTRARIEDADE ÀS SÚMULAS VINCULANTES 37 E 43 DO STF.
Hipótese em que a ora ré foi aprovada em concurso público, em abril de 2002, para o cargo de «babá», sob o regime celetista. Em 2008, a denominação do cargo foi alterada para «educadora infantil», conforme a Lei Municipal 56/2008. Em 2009, o quadro de carreira relativo ao magistério foi instituído pela Lei Municipal 144/2009 por imposição da Lei 11.738/2008 que, por sua vez, regulamentou a alínea «e» do, III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitó
(Íntegra e dados do acórdão disponível para assinantes VP)
Cadastre-se e adquira seu pacote