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(DOC. VP 166.5220.0008.1400)

STJ. Penal e processo penal. Habeas corpus. Lei 11.343/2006, art. 33, «caput». Lei 10.826/2003, art. 12. Alegação de ausência de situação de flagrância. Crimes permanentes. Reexame fático-probatório. Impossibilidade. Condenação. Princípio da identidade física do juiz. Colheita da prova pela magistrada titular, à época. Sentença prolatada, em razão de afastamento motivado por designação para outro juízo, pelo sucessor. Aplicação analógica do CPC, art. 132. CPC. Ilegalidade. Ausência. Causa especial de diminuição de pena. Não incidência. Conclusão de que o paciente dedicava-se ao tráfico de drogas. Aferição. Revolvimento fático-probatório. Inviabilidade. Não conhecimento.

«1. «Tratando-se de crimes de natureza permanente, como é o caso do tráfico ilícito de entorpecentes, mostra-se prescindível o mandado de busca e apreensão para que os policiais adentrem o domicílio do acusado, não havendo se falar em eventuais ilegalidades relativas ao cumprimento da medida (precedentes)» (HC 306.560/PR, Rel. Ministro FELIX FISCHER, QUINTA TURMA, julgado em 18/08/2015, DJe 01/09/2015). 2. Para se concluir que não havia situação de flagrância, seria necessário

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